O blog do " Se não faz historia" agora vai fazer história sim, pois vai divulgar o conteúdo, as poesias dos novos poetas do Rio de Janeiro.
Estão participando da Revolução dos Versos todos os poetas que produzem as suas poesias e vão para as ruas recitá-las para as pessoas ouvirem...
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Presente aos Poetas
Quem escreve mais, o impossível querer
Ou o não correspondido, seu parente?
Quando não se vê volupa em escrever [Volúpa: Prazer sensual]
Como aos sentimentos deitar grafite?
Mas revelar o insensível estado
Deve nos levar a um pouco de razão
Porque é esparso, diferente pulso
Certamente, pouco lida sensação
(Mario magalhães Mosso)
Um presente aos poetas
Não privação, saúde e trilhas retas
Não pensamento em paixão, não sofrimento
Que seu sofrimento a beleza traga
Que a beleza seja agora a sua vida
A razão conforta o não sentimento
(Mário magalhães Mosso)
Ou o não correspondido, seu parente?
Quando não se vê volupa em escrever [Volúpa: Prazer sensual]
Como aos sentimentos deitar grafite?
Mas revelar o insensível estado
Deve nos levar a um pouco de razão
Porque é esparso, diferente pulso
Certamente, pouco lida sensação
(Mario magalhães Mosso)
Um presente aos poetas
Não privação, saúde e trilhas retas
Não pensamento em paixão, não sofrimento
Que seu sofrimento a beleza traga
Que a beleza seja agora a sua vida
A razão conforta o não sentimento
(Mário magalhães Mosso)
Por uma Revolução
Esta é uma revolução bairrista, a Revolução dos Versos, que está acontecendo de uma forma espontânea nos bairros do Rio desde a Virada do Milênio... Agora chegou a hora de nós poetas realmente declararmos esta revolução!
Um dos reflexos desta revolução é o fato de as grandes editoras não publicarem livros de poesia, ou seja: os poetas têm de fazer os seus próprios livros em casa ou em alguma produção independente, e isto já é uma revolução!
Não que isso já não fosse feito antes, com nos anos 60 e 70 na luta contra a Ditadura Militar por exemplo, mas desde o ano 2000 a produção poética aumentou e muito, e como as editoras sempre dizem que "não há mercado" para o gênero poesia, então, os poetas fazem os seus livros em casa ou em gráficas...
É isso o que caracteriza a Revolução dos Versos, pois apesar da engrenagem da Sociedade, apesar o Mercado dizer não à linguagem poética, os poetas, as poesias, os pensamentos, os livrinhos caseiros estão circulando pelas ruas da cidade...
_ Isso é Revolução!!!!
Não é uma revolução de armas, paus, pedras e canhão, mas é uma revolução sutil, uma mudança de postura perante os revezes da vida. É uma revolução de poesia...
É um grito contra as falhas da sociedade, é também um pedido de socorro! É a inconformação com o estado das coisas - é a Revolução dos Versos...
Um dos reflexos desta revolução é o fato de as grandes editoras não publicarem livros de poesia, ou seja: os poetas têm de fazer os seus próprios livros em casa ou em alguma produção independente, e isto já é uma revolução!
Não que isso já não fosse feito antes, com nos anos 60 e 70 na luta contra a Ditadura Militar por exemplo, mas desde o ano 2000 a produção poética aumentou e muito, e como as editoras sempre dizem que "não há mercado" para o gênero poesia, então, os poetas fazem os seus livros em casa ou em gráficas...
É isso o que caracteriza a Revolução dos Versos, pois apesar da engrenagem da Sociedade, apesar o Mercado dizer não à linguagem poética, os poetas, as poesias, os pensamentos, os livrinhos caseiros estão circulando pelas ruas da cidade...
_ Isso é Revolução!!!!
Não é uma revolução de armas, paus, pedras e canhão, mas é uma revolução sutil, uma mudança de postura perante os revezes da vida. É uma revolução de poesia...
É um grito contra as falhas da sociedade, é também um pedido de socorro! É a inconformação com o estado das coisas - é a Revolução dos Versos...
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