terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Presente aos Poetas

Quem escreve mais, o impossível querer
Ou o não correspondido, seu parente?
Quando não se vê volupa em escrever [Volúpa: Prazer sensual]
Como aos sentimentos deitar grafite?
Mas revelar o insensível estado
Deve nos levar a um pouco de razão
Porque é esparso, diferente pulso
Certamente, pouco lida sensação
(Mario magalhães Mosso)


Um presente aos poetas
Não privação, saúde e trilhas retas
Não pensamento em paixão, não sofrimento
Que seu sofrimento a beleza traga
Que a beleza seja agora a sua vida
A razão conforta o não sentimento
(Mário magalhães Mosso)

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